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Na Imprensa
Sobre o livro de aforismos “Deus, Poesia, Natureza”
O melhor comentário a esta obra será citar as palavras do próprio autor, que nos explica o que significou para ele escrevê-la. A vida envolve-nos »com sombras eternamente móveis, soltas, fragmentos de uma luz que chega despedaçada até nós, embora esteja inteira na origem«. Deus, Poesia, Natureza teve inicialmente o título de «Pensamentos à Solta» e, segundo o autor, estes devem ser entendidos como fragmentos dessa luz inteira que chega despedaçada até nós… Neste livro, esqueci nacionalidades, nomes de países, de culturas, de religiões especificas, de mitos nacionais, para que mais ficasse realçada a ideia de que todos nós homens somos irmãos, para além de todos os tempos e de todos os espaços.
Além Mar – 03/2004
Sobre o livro de poemas “Fi-Luso-Fando”
Chichorro Rodrigues é um teólogo porque defende, com valor e primor, o panteão doseu povo. Este livro é um filho do Fado lusitano, é uma típica viagem aos arquétipos da sabedoria
Quão curioso e cordial, ler-se um livro de Poesia onde está, metafísica, inscrita e descrita a História de Portugal!!!
Artes e Artes Nº 26 – 04/2000SOBRE
Sobre o ensaio “Ser Português”
Isto de ter uma identidade nacional tem que se lhe diga e reclama investigação e estudo. Daí o livro «Ser Português», de Jorge Chichorro Rodrigues, que será lançado, às 19.00, na Sociedade de Geografia de Lisboa (ao lado do Coliseu). A apresentação do autor estará a cargo de Henrique Barrilaro Ruas. A obra tem a chancela da Universitária Editora.
Diário de Notícias – 11/1999
Sobre o livro de aforismos “Deus, Poesia, Natureza”
«Vê a montanha a partir de todas as perspetivas. Vê-a pela direita, pela esquerda, a partir do seu sope, das suas vertentes ou do seu cume. Só assim conseguirás ter uma noção da sua Verdade, que é muito mais vasta doo que uma perspetiva pela qual a vejas». Um livro de Jorge Chichorro Rodrigues, cheio de pensamentos poéticos que levam à reflexão
Diário de Notícias – 11/2003